
Jantar de Natal…
Muito pode ser dito sobre o jantar de Natal.
Tapete vermelho à entrada...
As pessoas irreconhecíveis: todas no maior “kito”. Especialmente elas, com os vestidos de noite/gala. Um homem, mesmo que queira improvisar, está ”preso” ao fato...
A comida do bom e do melhor – com a excepção de uma “gelatina de peixe” que quase me levou a vomitar! Não sabia mal, mas tinha uma “consistência/inconsistência” esquisita…
Não me peçam nomes porque ainda não me dei ao trabalho de os decorar (podem dar uma mirada no site da Eduarda…).
Tudo acompanhado com um saborzinho da terra: Piriquita! :-)
A festa começou verdadeiramente com o concurso de karaoke!
Eu TINHA a ideia de que os japoneses eram os reis da cantoria! Mas estava redondamente enganado!
A “guerra” para agarrar o microfone chegou a rocar a agressão física, com uns quantos encontrões valentes pelo meio…
E quando abriu o bailarico, então foi a loucura total!
Tal como em Portugal, fiquei no “micanço”! E não tenho palavras para sucintamente descrever tudo o que vi...
Muito pode ser dito sobre o jantar de Natal.
Tapete vermelho à entrada...
As pessoas irreconhecíveis: todas no maior “kito”. Especialmente elas, com os vestidos de noite/gala. Um homem, mesmo que queira improvisar, está ”preso” ao fato...
A comida do bom e do melhor – com a excepção de uma “gelatina de peixe” que quase me levou a vomitar! Não sabia mal, mas tinha uma “consistência/inconsistência” esquisita…
Não me peçam nomes porque ainda não me dei ao trabalho de os decorar (podem dar uma mirada no site da Eduarda…).
Tudo acompanhado com um saborzinho da terra: Piriquita! :-)
A festa começou verdadeiramente com o concurso de karaoke!
Eu TINHA a ideia de que os japoneses eram os reis da cantoria! Mas estava redondamente enganado!
A “guerra” para agarrar o microfone chegou a rocar a agressão física, com uns quantos encontrões valentes pelo meio…
E quando abriu o bailarico, então foi a loucura total!
Tal como em Portugal, fiquei no “micanço”! E não tenho palavras para sucintamente descrever tudo o que vi...
Afinal de contas – se é que dúvidas ainda existiam – os nórdicos não são tão frios quanto se diz.
“Todos diferentes, todos iguais” (portugueses vs noruegueses)
“Todos diferentes, todos iguais” (portugueses vs noruegueses)
E é isto que viver/passar ferias num país estrangeiro tem de bom: dá para perceber o porquê do mundo e das pessoas serem como são.
Realmente, nada acontece por acaso. E tudo tem uma explicação…
Quanto aos outros temas do título do post:
- o cabaz de Natal inclui um “alicate suiço e uma lanterna com detector de fumo…
- o “gløgg” é uma bebida natalícia norueguesa – que nos foi oferecida aqui na empresa (sem alcool…); mais informações em:
**ENGLISH**
http://www.norway.org.uk/culture/food/gloeggoppskrift.htm